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O LIMITE DA TOLERÂNCIA


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Ser sempre tolerante!


Até onde podemos ser tolerantes? Podemos ser tolerantes

com companheiros inconsequentes ou irresponsáveis? Será que

a tolerância é amor ou acomodação? Será paciência ou

indiferença? Até onde devemos ser tolerantes com o

comprometimento da imagem daquilo em que prometemos

resguardar?


É fácil ser tolerante quando se é corrupto, ou se é

desleixado, incompetente. O incapaz tem que ser tolerante

por falta de moral para exigir.


O mau professor, que não ensina, tem que ser tolerante

nas notas. O mau chefe que não sabe e não quer assumir

responsabilidades tem que ser tolerante com seus

subordinados. O pai que não dá o exemplo moral, tem que ser

tolerante com seus filhos.


É tão fácil tolerar nos outros os reflexos de nossos

próprios erros.


Tolerância é sempre aceitação? Aceitação dos outros com

seus próprios mundos de experiências e limitações requer um

grande amor e respeito ao próximo.


Tolerância só requer alheação, indiferença com o que

acontece ou está por vir. Tolerar um incapaz é muito

diferente de aceitá-lo e lutar por ele. Aceitar um incapaz

é descobrir uma atividade que ele possa desempenhar

adequadamente e ajudá-lo a realizá-la.


Tolerar um incapaz é aguentar todos os fracassos

tentando desempenhar tarefas que você sabe que ele não pode

realizar. Tolerar só requer indiferença!


Aceitar, requer trabalho, adequação e responsabilidade!

Tolerar uma situação é muito mais cômodo que assumir uma

posição nela.


Tolerar um problema é mais desumano que participar

dele. Tolerar uma pessoa é muito mais rejeição do que uma

aceitação de participação empática daquela realidade.


Assumir papéis em conjunto é diferente de tolerar

atores fracassados. A tolerância deixa só o tolerado!


A tolerância é superioridade sobre os menores. Só os

maiores podem tolerar os menores. Na igualdade há menos

tolerância e mais participação. Podemos tolerar um fraco,

mas lutamos com os iguais que nos ameaçam.


O fato de a tolerância diminuir quando aumenta nosso

próprio prejuízo real, mostra que somos naturalmente

tolerantes com tudo que não nos atinge.


Com as coisas realmente sérias que nos afetam somos

menos tolerantes!


Aí está o limite de tolerância: a seriedade ou

importância do tolerável. O limite da negligência e a

limitação.


O limite entre o que devemos tolerar como aceitação e

a omissão da indiferença, o tênue e sutil limite entre o

tolerável e o intolerável.


Autor desconhecido

 
 
 

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2 comentários


Adriano Abiel
Adriano Abiel
06 de nov. de 2024

Adriano Silva A:.M

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jamersommanoeldeli
30 de out. de 2024

Adorei são originalmente satisfatório Excelente

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